Às vezes a natureza dá-nos exemplos que tendemos a idealizar.
“Que bonito” tendemos a pensar das espécies que acasalam para a vida.
Achamos a ideia romântica (acho que os bichos se estão a lixar para o romantismo). Terá o benefício de proteger as crias...
Também tendemos a ver como “libertador” a ideia do livre fornicanso (ok, acho que esta palavra não existe), de a actividade sexual ser pura resposta fisiológica. O “Ide e multiplicai-vos” (usando uma linguagem adequada à época actual de festejos religiosos) livre de compromissos morais.
De que serão feitas as relações que duram?
A propósito desta notícia: https://www.noticiasaominuto.com/mundo/1238470/o-divorcio-que-chocou-os-biologos-tartarugas-zangaram-se-apos-115-anos?utm_medium=social&utm_source=facebook.com&utm_campaign=buffer&utm_content=geral
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