Ele há coisas que nunca tive vontade de fazer, havendo alternativas nunca seriam escolhidas, ou mesmo não havendo...
Mas o menino e a menina Boop estavam em pulgas para fazer este programa e o Mr Boop decidiu fazer-lhes a surpresa.
Mas o menino e a menina Boop estavam em pulgas para fazer este programa e o Mr Boop decidiu fazer-lhes a surpresa.
Lá fomos então fazer um cruzeiro.
Ora...
Na verdade não fiquei fã.
Ocorrem-me coisas como: a quantidade de água potável que isto tem de transportar para as cerca de 6.000 pessoas a bordo. O desperdício alimentar que os passageiros fazem. Os preços que praticam. A pegada ecológica, etc, etc...
Na verdade não fiquei fã.
Ocorrem-me coisas como: a quantidade de água potável que isto tem de transportar para as cerca de 6.000 pessoas a bordo. O desperdício alimentar que os passageiros fazem. Os preços que praticam. A pegada ecológica, etc, etc...
Gostei do mar sem fim
Dos momentos serenos de leitura
Da felicidade dos miúdos.
Mas não preciso de repetir!
Preferia ter gasto 1/3 dos €€€ e ter estado 1 semana num dos sítios onde atracámos. Na Córsega por exemplo. Fiquei cheia de vontade de lá voltar para fazer os trilhos, conhecer as grutas, e lembrei-me n vezes do livro "Asterix na Córsega"! Eheheheh
E tenho de dar o braço a torcer relativamente à organização da coisa. Tudo a fluir, embarques/desembarques, refeições, horários, tudo! A máquina está muito bem pensada e oleada!
Foi uma experiência!
ResponderEliminarFiz um nas ilhas gregas e gostei bastante.
ResponderEliminarBoa semana
É algo que nunca me passou pela cabeça fazer. Barcos? Obrigado mas nem que me pagassem:)))
ResponderEliminarBeijocas
Fiz um cruzeiro muitos anos atrás, eu tinha na época 15 anos, se não estou enganado. Fui com a minha família, foi uma experiência ótima, conheci algumas ilhas caribenhas. Estava saindo do Brasil pela primeira vez e para mim foi muito interessante porque pude observar diferentes culturas e hábitos não apenas através das pessoas que estavam no navio, de várias nacionalidades, mas, também, e principalmente, através daquelas que residiam em cada lugar que conheci. Eu não faria, hoje em dia, outro cruzeiro, penso como tu, não é com certeza o estilo de viagem que me interessa fazer atualmente, inclusive por algumas das questões levantadas por ti no teu texto e outras mais subjetivas. Concordo contigo principalmente sobre o "mar sem fim", isso foi, sem sombra de dúvidas, o que mais me marcou e me encantou nessa viagem, o mar de cada lugar por onde passei, as oportunidades em que estive dentro das águas, mas principalmente quando do navio pude ter, em vários momentos (especialmente nas madrugadas), a visão incrivelmente bela desse "mar sem fim".
ResponderEliminarGostei dos comentários mais recentes que deixaste lá no meu blog, aproveito para dizer que concordo com basicamente tudo que escreveste, realmente não há, na verdade, como separar "nós" e "ela" (a natureza), somos um só, e é exatamente porque muitos se pensam dissociados da natureza que, muitas vezes, cometem as maiores estupidezes contra ela - contra os bichos e outras pessoas também. Mas a "natureza" no caso do vídeo que compartilhei se refere ao mundo como um todo e, nesse caso, é exatamente isso: não é ele que precisa de nós (já existe há bilhões de anos), nós é que precisamos dele. Independente de nós aqui, tudo seguirá ("sem ti correrá tudo sem ti", como escreveu Fernando Pessoa através de Álvaro de Campos).
Um abraço.