Para mim sobre a exteriorização do sofrimento.
E uma reflexão que a mim me levou a: não desejo isto a nada nem a ninguém. Há dores impartilhaveis. Que não se curam por serem infligidas a outrém.
Mas!
Considero os rituais importantes.
Que se marque um momento do fim. Não da relação (esse é circunstancial). Mas daquele momento em que dentro de nós estamos capazes de mudar a agulha. Cada um que escolha o seu ritual: comprar roupa nova. Vender os “restos” que ficaram. Queimar cartas. Viajar. Beber um bom vinho. Ir a um sítio especial dizer adeus de vez.
E agora lembrei-me daquele tão bonito e significativo: The Lovers (The Great Wall: Lovers at the Brink),
Seja como for, tudo isto a partir de um capítulo do livro de que falei ontem e que aqui partilho.
Adoro as tuas unhas! :D (a receita não serve para mim ;))
ResponderEliminar:D
ResponderEliminarAinda bem Caliope!!!
Nem uma lesma merece esse fim!
Mas rituais são úteis... quando fazem sentido!
Exacto, coitada da lesma que estava ali na vidinha dela e tem que exorcizar um energúmeno qualquer. Por estas bandas, nem lesma, nem energúmeno :)
ResponderEliminarSenti-me mal só com a descrição da crueldade para com a lesma!
ResponderEliminarGostei da cor e formato da tua unha :)
Não dizes qual é o livro.
Já tive tão desesperada que, se lemas existissem com facilidade e tivesse sabido disso, talvez transportasse comigo um saquinho de sal, just in case. Não! Não o faria. (ainda mais com o lenço de linho e o enterro). Seria o equivalente a lançar ácido numa pessoa viva que lhe corroesse a pele, músculos e órgãos até aos ossos. É para lá de terrível!!
Obrigada por achares e por fazeres o post.
O livro é o outro uns post a baixo onde também comentaste
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