(ou quando eu ensaio escrever algo poético e não sei bem se o tiro me sai pela culatra... Escrito em tempo de pandemia, quando o que mais sinto falta é de me sentir livre e poder ir para longe)
Mando-te o mar,
Que a serra é longe.
Que te leve marés e sal,
Pedaços de lua e sol.
E o cantar das ondas,
Que hoje rugem, famintas.
Ou serei eu,
Que sedenta de horizonte
Busco o que não tenho:
A serra ausente.
(O video foi feito nesta última semana, é a menina Boop que ali está sentada)
A serra ausente.
(O video foi feito nesta última semana, é a menina Boop que ali está sentada)
A musica é linda. Obrigada pela patilha!
ResponderEliminar-
Intempéries no sentimento imaturo
Beijo, e um excelente dia :)
se escreves assim quando te sai mal... gostei muito do texto e do sentimento, comum a muitos de nós.
ResponderEliminarNão sabe escrever?....... Imagino se soubesse.
ResponderEliminarO Poema é de uma sedução fascinante
.
Cumprimentos
Proteja-se
As saudades que já temos todos do mar!!!
ResponderEliminarGostei do que li, mas aconselho-te a ti e a todos a terem calma ! Estes tempos requerem paicência, tudo se vai resolver !!!
ResponderEliminarQuase não conseguia ver a menina Boop :)
ResponderEliminarHá muitos anos que leio o que escreves e estás cada vez melhor. O vídeo está bem feito onde se ouve o mar a rugir...mas A menina Boop senta num rocha...é caso para dizer o que o mar diz: pira-te daí:))))
ResponderEliminarBeijos e como os filhos crescem tão rápido