"... E de novo acredito que nada do que é importante se perde verdadeiramente. Apenas nos iludimos, julgando ser donos das coisas, dos instantes e dos outros. Comigo caminham todos os mortos que amei, todos os amigos que se afastaram, todos os dias felizes que se apagaram. Não perdi nada, apenas a ilusão de que tudo podia ser meu para sempre."
Este texto foi-me enviado por um amigo, há já algum tempo, quando falavamos de despedidas.
ResponderEliminarAchei muito bonito!
Guardei!
E hoje aeteceu-me partilha-lho convosco.
Gostei de recordar as vistas sobre a praia da torre e de carcavelos... que saudades das esplanadas, do cheiro a marezia,do glamour...das pessoas giras. Quando é que podemos lá voltar?
ResponderEliminarnunca tinha pensado dessa maneira...mas é pura verdade..
ResponderEliminariludimo-nos com muita facilidade..e ficamos tristes quando perdemos ou vamos perder tal coisa...mas depois percebemos que nada é nosso de facto, nem para sempre. e essa é uma sensação...de total liberdade não sei..
tens o dom de me fazer crescer, cada vez que te visito..
parabéns ao papá aí de casa, já que hoje é dia do pai...
beijinhos, Ana Campos
já conhecia este texto.. há tempos fiquei a saber de forma profunda o que significava... pior do que perder alguem de quem muito gostamos e esse alguem morre, é perdermos alguem que está vivo... ou não? não... de facto não somos donos de ninguem... as vezes iludimo-nos... nada mais que isso!
ResponderEliminar