Quando eu nasci,
ficou tudo como estava,
Nem homens cortaram veias,
nem o Sol escureceu,
nem houve Estrelas a mais...
Somente, esquecida das dores,
a minha Mãe sorriu e agradeceu.
Quando eu nasci,
não houve nada de novo senão eu.
As nuvens não se espantaram,
não enlouqueceu ninguém...
P'ra que o dia fosse enorme,
bastava toda a ternura que olhava
nos olhos de minha Mãe...
Sebastião da Gama
Hoje estas palavras são para a Sandra o Nuno e o Tiaguinho.
O dia há tanto esperado foi hoje!
E eu tão longe de vocês :(
Hoje não vos podemos visitar, mas assim que aí chegarmos...
É sempre uma alegria, o nascimento! Os meus parabéns aos felizardos :)
ResponderEliminarObrigado pelas tuas palavras... quem sabe não seja mesmo como dizes?
Beijoca, uma óptima semana!
Sebastião da Gama ..
ResponderEliminaro meu vizinho ... :)
Dizem por Azeitei, quem o conheceu ... ( a minha avo) que era um rapaz de boas familias ... que amava a Serra, e era muito simples,preferindo a Natureza a burguesia ...
morreu novo !!! infelizmente ...
mas deixou-nos poemas lindos, como este que aqui deixas ... simples e como quem o escreveu ... verdadeiro como quem o escreveu ...
Beijinhos
Os votos d emuitas felicidades. Boa semana
ResponderEliminarpoema lindissimo do Seu Gama...
ResponderEliminarum clássico...
nascimento.. um sonho tornado realidade..
e ouve lá... ai, ai ... sonhar com os outrso, yayayaya
beijos monárquicos
Lindo poema!
ResponderEliminarFelicidades, para quem acabou de nascer!
beijos
Como pode ser possivel o nascimento ser sempre um acontecimento tão feliz e depois a morte ser sempre tão triste. A realidade por vezes dói... :(
ResponderEliminar:)
ResponderEliminarBelo poema. Bela homenagem.
Parabéns pelos "rebentos" todos que existam na tua vida... São o futuro...
Bj.
relendo ...
ResponderEliminarbesitos