segunda-feira, outubro 01, 2007

Por dentro

Queria que alguém espreitasse para dentro da minha alma e me dissesse o que vê.


Magritte - La Reproduction Interdit, 1937

19 comentários:

  1. Nunca ninguém verá melhor que o proprio, mas existe quem seja capaz de ajudar o proprio a ver-se melhor.

    Magritte - muy bom.

    Beijo

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  2. eu agradeço que não espreitem a minha, por causa da timidez...

    mas concordo com o dias, por vezes um intérprete de fora ajuda.

    e acho que o tal cruzeiro vai fazer-te bem!! ;)

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  3. Estou a espreitar... Depois digo-te! ;)

    Beijocas

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  4. ooops, eu não.
    não consigo espreitar-me a mim, quanto mais aos outros.

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  5. e depois se não gostasses do que vias?

    deixa-te estar assim!

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  6. Apenas pela escrita, eu vejo " uma mulher convicta e sensível, que se impõe ternamente numa sociedade de tantos fantasmas, que caí e tropeça mas que rapidamente procura de novo... o seu lugar ao sol".

    Beijocas

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  7. Acho que poderia assinar este teu post...todos estes últimos dias...


    Mas tenho a certeza de qe iria gostar de te espreitar!!!... =D

    Beijinho*

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  8. nem blimunda o conseguia ver...

    abrazo europeo

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  9. Eu já ouvi dizer que há aí uma malta que faz isso para ganhar a vida, chamam-se...psicólogos! é isso

    ;))

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  10. Nesse sítio, cada um vê o que quer. E ninguém sabe o que viu.

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  11. adoro esta tela!!! simplesmente adoro magritte!!!

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  12. Ui.. pera lá... eu nao queris! Isso é assim tipo cartomante... eu lá quero sabe ro meu futuro! Ia estragar a coisa toda.

    Passamos a vida inteira a tentarmos saber quem somos... o que fazemos aquiiiiiiii

    Nepias... tirava a piada

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  13. blimunda antes ed comer o pão viu-te, só não te tirou a vontade para a passarola

    abrazo europeo

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  14. n�o � bem transparente... � esbranqui�ada, l� isso �. mas dum branco "p�te de verre", leitoso e vidrado...

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  15. mmm... ora! a alma.
    Apresentasse sempre qual bloco de folhas prístinas e limpas. Inmaculadas.
    Mesmas onde, por vezes, nem nos atrevemos a escrever.
    Sempre com aquela sensação de que não deveriamos sequer espreitar; abrir o bloco.
    Até, que abrimos os olhos, acordamos e começamos a rabiscar ou até escrever nelas.
    Então, curiosamente, folhamos para atrás e descobrimos a alma a espreitarnos a nós.

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  16. rené magritte, o meu pintor surrealista preferido!

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