Um destes dias encontrei um vizinho meu dos tempos de... sei lá, de sempre! Eu ia buscar a minha filha á avó, ele ia fazer o mesmo!
Gosto mesmo dele! Sempre gostei! Era a minha alma gémea dos 3, 4, 5, 6 anos... Estavamos sempre a embirrar... mas... era mesmo assim!
Fui a casa do pai dele, conhecer a menina.
Eu com uma filha de 4 e com uma barriga de meses, senti-me pequenina outra vez.
Tão estranho. Como se não tivesse crescido, ali frente a figuras da minha infância que já não via há muito tempo.
E não é que soube bem!
PS - ainda bem que temos os dois a sorte de ter avós disponiveis!
Percebo bem o momento que descreves.
ResponderEliminarÉ mesmo assim.
explora ao máximo, boop!!
ResponderEliminareles adoram!!
sorte, mesmo!!
é uma optima sensação.
ResponderEliminarum recordar
ResponderEliminarum encontro
e sim, dá um jeito enorme ter avós, sem dúvida...
abrazo serrano
... compreendo essa sensação de voltar a ser pequenina. Mas ainda bem! Quer dizer que a criança que existe em nós não está tão adormecida como pensamos que está. Bjs... muitos
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ResponderEliminarÀs vezes sabebem fazer essas viagens à infância... Aquece o coração!
ResponderEliminarA importancia dos avós... privilegiados somos :) acabaste de me lembrar das toneladas de fraldas que me passaram pelas mãos, cada uma delas oferecida por uma avó, e das primeiras saidas pós parto, so possiveis porque existem esses babysitters de excepção: os avós. Merecem mil posts... e outros mil merecem os amigos de infancia ;)
ResponderEliminarTu que pequenina voltaste a ser, cuida-me dessa barriga cada vez menos pequenina (por acaso já se agradecia uma foto do sobrinho) e recebam daqui litros de beijos e abraços.
pois é, eu sei o que isso é, sinto o mesmo quando revejo pessoas da minha meninice.
ResponderEliminarSabe sempre bem e sei o valor desses momentos.
ResponderEliminarQuanto ao teu PS...considerem-se felizardos!
sabe bem volta e meia viajar assim no tempo...
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