Dois homens, um escravo (de origem italiana) e um mestre (turco), na Istambul do séc XVII. Estes dois homens são fisicamente idênticos o que os perturba e confunde. Debatem-se à exaustão sobre o "Quem sou eu?" e o "Porque sou o que sou?"
Um jogo de espelhos interminável, diabólico, onde as fronteiras entre um e outro se vão diluindo, onde lucidez e loucura se confundem.
A minha opinião:
Fraquinho!
Li-o até ao fim por teimosia.
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