Não sei de onde apareceu este livro.
Estava lá por casa. Apareceu agora no meio de tantos outros.
Não me lembro de o ter comprado, nem de me o terem oferecido.
Não sei onde pus o “Eliete” que estou agora a ler e peguei neste para me entreter enquanto não o encontro.
Lido num piscar de olhos
Não sei se gostei, ou sequer se é esta a palavra a utilizar.
Um mergulho num pensamento psicótico, desorganizado, voraz, desenfreado.
Uma estória que apenas se adivinha.
É preciso uma parte psicótica considerável, e uma parte saudável capaz de a conter minimamente, para poder escrever este livro.
Como disse:
Não sei se gostei...
Também não conheço!!
ResponderEliminarNunca tinha ouvido falar neste livro, confesso.
ResponderEliminarBfds
Também não sei se gostei, afinal eu não li! Hehe. Sobre teu comentário lá no meu poema essência, é verdade, difícil mesmo é conseguir ser amoral, por isso quase ninguém, acho que ninguém mesmo, consegue, afinal quase sempre nossas atitudes, opiniões, por mais livres de amarras que sejamos, são baseadas em algum tipo de moralidade, mesmo quem pensa estar livre delas, e o que importa, na minha opinião, é o que fazemos com elas. Eu, por exemplo, procuro ter, se for para ter, algum tipo de abordagem que não seja apenas julgadora ao lidar com os outros, não tenho o prazer de ter que ser sempre do contra, isso é chato e cansativo, e há coisas sempre mais interessantes para se fazer do que usar os dedos para apontar na cara dos outros! Às vezes, muitas vezes, convém, antes de tudo, olharmo-nos no espelho! :)
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