“Que ninguém durma” refere-se a “Nessun dorma” uma área de Turandot de Puccini.
Lido de uma assentada.
Uma viagem ao processo de desorganização.
Duas partes muito distintas.
A primeira leve e de uma espontaneidade desconcertante, em que conseguimos empatizar com uma mulher que procura reinventar-se.
A segunda, em que pouco a pouco se perde o controlo, até se sucederem vertiginosamente actos impossíveis de desfazer.
Sinopse
No dia em que Lucía perde o emprego como programadora informática, a sua vida dá uma volta significativa.
Como se se tratasse de um algoritmo, estabelece os seguintes princípios em que baseará a sua existência futura: vai ser taxista, percorrerá as ruas da cidade, Madrid, enquanto espera a oportunidade de se reencontrar com o homem por quem se apaixonou...
Juan José Millás é uma das mais sólidas referências da literatura hispânica da actualidade.
Parece-me interessante. Não conheço o autor, mas se a escrita for apelativa, o cenário escolhido (Madrid) abre muitas portas, tal como o ato de coragem de mudar de vida e o voltar a inventar o seu próprio ser… acaba por ter grande potencial…
ResponderEliminarBom início de semana