sábado, agosto 15, 2020

28/35 O tatuador de Auschwitz

Nã.... este não é um bom relato do holocausto. Isto é um romance. Que quer misturar o horror com a esperança e o amor. Na minha cabeça são conceitos incompatíveis. Uma tentativa de por uma pintura cor de rosa no negrume incomunicável.

Há livros muito melhores (e menos popularuchos) que mantêm viva uma história que não poderá nunca ser esquecida.


2 comentários:

  1. Li este livro no confinamento e gostei bastante. foi o primeiro que li sobre o tema do Holocausto e dou nota positiva.

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    1. ...pois foi um sucesso... já na 30° edição.
      Para mim demasiado cor-de-rosa
      Há autores a escrever maravilhosamente sobre este tema, inclusive autores nacionais, como o João Pinto Coelho.

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