Há coisas para as quais não tenho palavras.
Ou se calhar fujo delas, como que a fugir da angústia que obrigatoriamente me assalta ao nomear o horror.
Diz o Marcelo Rebelo de Sousa que temos de pensar o ordenamento do território.
Pois teremos! Isso e muito mais.
Não sei dizer mais nada.
Não sabe dizer mais nada, mas subentende-se que sabe definir muito do que há para fazer. Também assim se constrói a esperança.
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