sábado, janeiro 04, 2020

2/35 Intimidades


Lido depois de Philip Roth na procura do erotismo no feminino.
Philip Roth faz (repetidamente)  uma ode ao corpo jovem e perfeito.
Procurava neste livro outras “normalidades”.
Deparei-me com 10 contos, de 10 mulheres, portuguesas e brasileiras, todas tão diferentes entre si. 
E o mais interessante é reconhecer esta linguagem do feminino.
A subtileza das diferenças na linguagem dos géneros.
O enfoque na relação (mas este tb está em Roth), talvez no que se vai buscar à relação. E uma tristeza, uma solidão (que tb está presente em Roth se pensar bem). É talvez a forma? As palavras escolhidas? Os ritmos? As cadências?
Não sei dizer-vos o que faz a diferença. Apenas que a senti!

Não os li por ordem. Fui abrindo o livro ao acaso, e calhou começar com Maria Teresa Horta - uma sorte e um azar. É o melhor deles todos!

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