Lido depois de Philip Roth na procura do erotismo no feminino.
Philip Roth faz (repetidamente) uma ode ao corpo jovem e perfeito.
Procurava neste livro outras “normalidades”.
Deparei-me com 10 contos, de 10 mulheres, portuguesas e brasileiras, todas tão diferentes entre si.
E o mais interessante é reconhecer esta linguagem do feminino.
A subtileza das diferenças na linguagem dos géneros.
O enfoque na relação (mas este tb está em Roth), talvez no que se vai buscar à relação. E uma tristeza, uma solidão (que tb está presente em Roth se pensar bem). É talvez a forma? As palavras escolhidas? Os ritmos? As cadências?
Não sei dizer-vos o que faz a diferença. Apenas que a senti!
Não os li por ordem. Fui abrindo o livro ao acaso, e calhou começar com Maria Teresa Horta - uma sorte e um azar. É o melhor deles todos!
Lygia Fagundes Telles e Nélida Piñon! :)
ResponderEliminarCurioso para ler.
ResponderEliminarBoa semana