Sinopse:
O Homem Que Via Passar os Comboios foi publicado em 1938.
Tornou-se um dos policiais mais famosos de Georges Simenon, sendo adaptado ao cinema em 1952 por Harold French.
O livro narra a brusca descida ao universo do crime de Kees Popinga, depois de o patrão lhe ter anunciado a sua ruína. Kees vai vingar-se e tornar-se um outro homem. Aproveitando a ausência de “sinais particulares”, rompe com a sua vida medíocre, mergulhando no mundo do crime.
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Não está mal escrito.
Tem um final interessante.
A última frase foi a que mais gostei no livro todo! :)
Foi bom viajar por Paris à boleia do holandês Kees Popinga. Entrar no submundo, nos bares e cervejarias, e passear pelas ruas.
Mas... não é o meu estilo de livro!
Decididamente o que cheira a policial não me aquece...!
Ah!
E o exemplar que li foi comprado em segunda mão, bem velhinho, e foi-se desfazendo/descolando nas minhas mãos. Chegou ao fim num estado deplorável.... e vocês sabem que gosto de livros. Do tacto. Da espessura das folhas, da sensação do toque, da qualidade da impressão, .... não ajudou....
Longas horas na companhia do escritor e dos seus romances.
ResponderEliminarBoa semana
Já eu, adoro policiais.
ResponderEliminarComo deve saber este foi mais um dos muitos romances que foram adaptados ao cinema. Desde muito novinha que gostei muito de ler e da sétima arte, embora não fosse ao cinema, na altura, nem houvesse televisão em minha casa, comprava uns livrinhos que havia sobre cinema.
Então, conhecia as estrelas todas. Havia uma lengalenga com títulos de filmes que era assim:
«O Homem que Via passar os Comboios», viu «A Mulher que Inventou o Amor» e resolveu encontrá-la «Ao Amanhecer», mas pensou «Amanhã, Será Tarde»...agora não me lembro do resto, quando me lembrar digo-lhe. :)
Boa semana e um abraço. :)
Também não é o meu estilo de livro! (apenas uma observação: Paris tem sido constantemente citada por ti nesses últimos tempos). Um abraço.
ResponderEliminarPedro,
ResponderEliminarTenho outro livro dele para ler, mas não será para já. Agora estou com um Murakami nas mãos! :)
Janita,
Pois já eu... não sou fã de policiais.
Reconheço que este tem o personagem bem trabalhado, mas... nao é o meu género!
Ulisses...
Calhou! :)