Certamente adquirido num qualquer impulso.
O Mário Zambujal é primo (por casamento acho) de uns amigos de infância.
E recordo que na altura isso me provocou algum fascínio: afinal era alguém que aparecia na TV!!!!
Um livro bem escrito e despretensioso. O que me causou boa impressão!
Foi um prazer passear por Lisboa. Embora seja a Lisboa dos anos 50, que naturalmente não conheci, dei comigo a reconhecer cada esquina e isso foi delicioso.
Uma história contada em dois tempos diferentemente s, mas que nos mantém a seguir curiosos quer o passado, quer o presente.
SINOPSE
Duarte é um jovem bon vivant, que, entre as noites glamorosas passadas no Grande Casino Internacional do Estoril, as tardes de café no Chave D’Ouro, no Palladium ou no Martinho do Rossio e a vida boémia nas boîtes da capital, vê o seu coração ser arrebatado por uma jovem alta, esguia, loura e de sorriso luminoso, de nome Erika. Mário Zambujal transporta-nos, nesta novela de prosa clara e original, pautada de humor, imaginação e sensibilidade, numa viagem de imagens e memórias, à Lisboa dos anos 50. Uma época de apetites e excessos. De paixões e desventuras. Era um tempo em que havia tempo. Até se escreviam cartas de amor.
Deve ser interessante e recordo bem Mário Zambujal.
ResponderEliminarBeijocas e um bom dia da mãe
Beijinho Fatyly
EliminarBom dia da mãe!
:I
E a 'Crónica dos bons malandros'?
ResponderEliminarBom dia
Hummm
EliminarNão tenho a certeza se li... acho que não...
Não, já não se escrevem. Parecem-me interessante! :)
ResponderEliminar-
Carrego no colo a saudade
Beijo e um excelente dia para todas as Mães.
Fique em casa.
🌹🌹🌹
EliminarEu escrevo!
Eliminar;)
Continuam-se a escrever cartas de amor, só que de forma diferente. No fundo, num estilo muito próprio, bem charmoso, o Mário invoca o seu direito de, ainda que por mero exercício literário, invocar os versos da canção "ó tempo, volta p'ra trás/traz-me tudo o que eu vivi..."
ResponderEliminarFica bem, Boop.
Este livro é ele próprio uma carta de amor.
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