A isto se chama uma leitura de verão!
Leve, divertido, não completamente estupidificante. Um roçar de ficção científica, um levantar de questões sobre a natureza humana, é um toque nas grandes teorias sobre o espaço e o tempo.
Há muito tempo não lia um livro que estivesse nos tops das livrarias…
Talvez não tivesse gostado noutra altura.
Mas agora, nestes dias preguiçosos das férias de verão, soube-me bem não ter grandes reflexões nem impactos emocionais.
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