Magda Szabó tem um jeito muito especial de nos envolver na trama que vai tecendo.
Retrata a forma como o mundo infantil define a tonalidade de todo o percurso da vida.
Mais uma vez parece conseguir encontrar palavras para falar daquilo que aparentemente seria inacessível pela racionalidade.
Acho que é exactamente este o grande talento da escritora. Traduzir o que à partida é apenas sentido/vivido, mas não nomeado.
(O meu preferido da autora continua a ser “A Porta” - Emerence é uma personagem inigualável!)
Não conheço a autora a que se refere. Acredito no entanto que o livro indicado seja muito interessante de ler.
ResponderEliminar.
Abraço poético.
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
Não conheço.
ResponderEliminarVou procurar.
Desconheço, porém, gostei de ler a publicação!
ResponderEliminar*
Silêncios... d'outras paragens...
*
Beijos e um dia feliz
Magda Szabó (1917 – 2007), escritora húngara e uma das vozes mais importantes da Literatura europeia do século XX, nasceu no seio de uma família protestante.
ResponderEliminarDurante o período de ocupação alemã e soviética do país, estuda Latim e Húngaro na Universidade da sua cidade natal, trabalha como professora, publica dois livros de poesia e é galardoada com o Prémio Baumgartner, em 1949. Atinge uma merecida projeção internacional com a publicação do romance A Porta (1987).
A sua obra está traduzida em mais de 30 línguas e foi distinguida com inúmeros prémios internacionais.